Se o tédio que estou vivendo enobrece meu sarcasmo.
Arroto o vernáculo que não quero dizer.
E teu mau hálito me faz repugnar tua presença.
Saia de mim, apenas quero minha cerveja,
para distrair meus hábitos, a frigidez cálida que outrora se aproximou
e negou minha vontade de enlouquecer o sentido.
Sou pássaro livre em vôo noturno.
Sou a tempestade que castiga as plantas
Sou a brisa que afaga teu rosto.
O dualismo crônico de quem não ajoelha pra pedir
perdão.
E prestes a machucar o desejo de quem ama com o coração,
pedindo remédio, suplicando atenção.