quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Delirio existencial...
















Nova vida, luz e harmonia!!!

E já não quero ser quem eu sou!!!
Se não sei onde estou, apenas visualizo o anseio pretérito...
Ou meu futuro mais que perfeito, que provoca a vertigem ora descontrolada.

Meu spa é minha loucura!
Minha tormenta é meu travesseiro.
É na força bruta que navego...
E amanhã é sempre um dia novo para regurgitar, vomitar, cuspir, arrotar e voltar a sentir o gosto de meu escarro!
E a vida é bela!
Como belo é o pus! Como bela é a flor!

Minha flor, meu amor, meu louvor!

Já não quero ser quem eu sou.
Meu delírio na efervescência de minha existência.
Tão plena como o coração de pedra que ora é de carne.
Não quero mágoa.
Não quero ser que eu sou, para continuar sendo o que sou!