segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Simplório...

























Não sou raro,
sou excesso,
sou prisão.


Sou calor,
sou diversão.


A morte que surge,
a vida que vem.
O morcego que ruge,
o leão que voa.


Sou exceção,
espécie abominada,
elemento sem noção.


Poeta vivo,
morto na igualdade,
sobrevivendo na diversidade.


E as palavras saem soltas, libertas...
Quem quer café?