Simplório...
Não sou raro,
sou excesso,
sou prisão.
Sou calor,
sou diversão.
A morte que surge,
a vida que vem.
O morcego que ruge,
o leão que voa.
Sou exceção,
espécie abominada,
elemento sem noção.
Poeta vivo,
morto na igualdade,
sobrevivendo na diversidade.
E as palavras saem soltas, libertas...
Quem quer café?
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