Desconstruo a mim mesmo.
Minha sapiência e orgulho.
O que aprendi me gera dúvida.
E é a dúvida que me atrai e que amo.
Não busco o mórbido, quero a incerteza.
Desconstruo a mim...
Meu ideal é a idéia
que surge e encanta.
Quero a podridão da dúvida!
Quero o horror da existência!
E não sou frívolo...
Meu café tá muito quente.
Como quente são as indagações e a trepanação cognitiva.
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