Há uma coisa absurda, sem nexo.
Uma coisa que afugenta o amplexo.
Há um personagem munificente.
... e uma língua que predica emoções,
uma língua que arrasa e destroi!
Sou coprólito? Sou repugnância?
Talvez a existencial discrepância...
E almejo a insípida saudação?
Carrego o fardo que não tem peso...
uma língua que magoa e provoca uma suave impotência!