quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sem nexo...

Há uma coisa absurda, sem nexo.
Uma coisa que afugenta o amplexo.


Há um personagem munificente.
... e uma língua que predica emoções,
uma língua que arrasa e destroi!



Sou coprólito? Sou repugnância?
Talvez a existencial discrepância...



E almejo a insípida saudação?
Carrego o fardo que não tem peso...
uma língua que magoa e provoca uma suave impotência!


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