Queria dar cabo à existência!
Dar um cabo de aço para a existência prender os grilhões que ajuntam telhas de melancolia!
A verdade inaudita...
O caos mau dito...
Tortura infame que renova a idéia fictícia.
Lúgubre a imaginar zumbis que se alimentam de mel!
Infeliz a meditar na fim da vida.
O poder destruidor da matéria orgânica,
que jaz fria nessa mesa gélida do nosocômio.
Serei eu? Serás tu? Seremos nós...
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