
Reinvento a mesquinhez...
Reinvento a lucidez...
Reinvento a estupidez...
Reinvento a cortesia...
Reinvento a alegria...
Reinvento a paixão...
Reinvento o coração...

Preciso de um garfo e de uma máscara.
Um prato, um papel ainda que seja o higiênico...
Reinvento a loucura, a candura, a amargura.
E não sei reinventar o amor...
Ele apenas existe.
Cadê a porra do catarro?
Eu não quero ele em minha xícara...
Quero apenas reinventar minha mudez!!!
E o café quente que vou beber, não tá requentado.