domingo, 7 de agosto de 2011

Anátema














O que rompe. O que destrói.
Palavras... verbo maldito!
Seja anátema!


E anátema, meu travesseiro!
Nada sei!!!

Apenas a dor que alimento.
Apenas o odor que experimento...

Meu coração ama, deseja... não destrói.