segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Tela



O intinerário fragmentado,
que se fez absurdo na estrada obscura.
Absoluto foi o sentimento outrora esquecido.
Às margens do rio sinto o odor das águas
e percebo o sabor das lágrimas...

Relembranças do amor que vivi,
o amor que quero, anseio e mereço.
Dos lábios e corpo que não é nefasto!

A lembrança do laço que a ti me uniu.
Quero a devoção e o pincel...
Pintar teu rosto numa tela
... beijar, te namorar, teus cabelos cheirar.
Vencer o absurdo de não de te ter
beleza minha!

Nenhum comentário:

Postar um comentário