quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Absurdo...



Pensei...
Pari uma idéia.
A idéia me matou!
Matei a sapiência com o café que tava quente e esfriou.
...e nos minutos que foram vividos,
o que era torpe virou moda.
Senti prazer com a catinga da axila,
e não queria essa porra próximo de minhas narinas.



Fui!!
Que idéia é essa que me faz parecer um rabugento?
Não preciso do leite, apenas uma cerveja gelada, um bom poema e o paradoxo de minha existência...
Não me permito sofrer com o meu descompasso.

Penso, existo! Sou um absurdo! 



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