Tão essencial, quanto o sexo matinal, a língua na buceta.
É o violão acompanhando a sanfona gonzagueira.
E o gozo?
Cafajeste é essencial, e o ser é primordial.
A atenção devida que não se transforma em ferrugem e enferruja.
É a flauta entoando o chorinho do Dead Kennedys.
Já gozou?
Cafajeste é vivência. Nada de ser bonzinho.
Lábia, além da chupada, cuja língua, ouve e observa.
É a guitarra, fazendo a ópera infernal.Tá gozado?
Cafajeste é essência. Pica da Galáxias...
Que joga na parede, concede título a lagartixa.
Toca na bunda, e encosta o membro enrijecido, sem pudor, sendo bonzinho.
É o tambor, que toca bajulando Chopin.
O semên segue...?
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