Caos em mim...
Onde está a lealdade?
A descoberta da falsidade, longeva traição. Vazio inócuo em que a alma migra para o espaços soturnos.
Caos em mim...
Púrpura dor purulenta...
Onde está a fidedignidade?
Silêncio etéreo. Incomensurável dor que consome os vãos da paz.
Caos...
Café quente, com a fé que ruge, urge e grita.
Eis o amor despedaçado. E o vigor mantém-se do tamanho da dor ora sentida.
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