sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Caos quente




 Caos em mim...

Onde está a lealdade? 

A descoberta da falsidade, longeva traição. Vazio inócuo em que a alma migra para o espaços soturnos.


Caos em mim...

Púrpura dor purulenta...

Onde está a fidedignidade?

Silêncio etéreo. Incomensurável dor que consome os vãos da paz.


Caos...

Café quente, com a fé que ruge, urge e grita.

Eis o amor despedaçado. E o vigor mantém-se do tamanho da dor ora sentida.

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