Qual gozo? Qual covardia? Qual dor?
Mentes... Soubesses gozar e nutrir teu clitóris.
Mentes... Experimentasse o gozo fulgás, e adorastes ser santa
e puta.
Tua vagina ardia de desejo pelo membro varonil.
Tua boca anseou o semên e eu, fiquei à espreita.
Espreita do sexo, da ternura, do pecado, do ultraje, da
libido.
Fiquei à espreita da tua candura, e vendo teu sorriso
encarnado.
Fitei o morcego e quis essa companhia...
Necessitava curtir minhas trevas, meus terrores, os horrores
de minhas hóstias.
Os tremores da minha carne que se avizinha para ser carcaça.
E nada sei, e tudo entendo... Contemplo e amo o negro
girassol.
Tragam-me café.
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