segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O que digo, o que não quero!


Quero o que completa, a empreitada que não é desfeita!
Quero o horror, o medo, a confusão!
Quero a alegria, a paz, a tranquilidade!
... e o dualismo que apraz os sentidos insalubres!

O vazio não é completo.
Ele continua como amigo verdadeiro!

O café quente cai e mancha a roupa branca!
E o líquido escorre até a genitália! Porra, dói!
E a porra não escorre, porque não é hora da chegada!

Que paradoxo outrora mórbido, estupendo pacto com larvas.
As feridas que são lavadas pelas larvas que se nutrem...
É uma incapacidade que fortalece a alma!
Quero a meia hora de entrar pela porta e escutar, dizer que me adora, é hora do sentimento!
Do romantismo, do amor, do carinho...
de sentir o coração disparar...
de derramar café pelo corpo, e fazer o climax orgástico.

O vazio não é completo.
Ele continua como amigo verdadeiro!
... e o dualismo apraz os sentidos insalubres!

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