Aqui encontra-se a índole perdida.
O amor desfeito, a poesia dadaísta.
E tua dúvida, assombra a mais pura pergunta.
Quando irás galgar os degraus eternos?
Aqui encontra-se a porra da xícara vazia.
O vaso sanitário com tua merda voraz.
E teu pensamento tolo, macula o simples sorriso.
Em que momento despirá tua alma impura?
Não permita que a lágrima verta dos olhos limpos.
Limpos, por nunca terem visto tua ignomínia.
Nunca terem visto a pútrida marca de tua demência.
Até quando as indumentárias estarão sujas?
Esperam o labor que outrora desejaste?
Ou, a hipocrisia reina na tua face ardilosa?
Dize-me apenas que nunca mais irei te ver, sentir teu hálito cálido.
Não quero mais!
Não me aproximo mais!
Vai com tua alma ardilosa, soltar o urro pela derrota hoje vivida.
Se este momento,
igual tormento,
arranca um sentimento.
Não quero mais!
Não me aproximo mais!
Vai com tua alma ardilosa, soltar o urro pela derrota hoje vivida.
Se este momento,
igual tormento,
arranca um sentimento.
Agarro a alegoria,
pois não tenho correria,
para viver a alegria.
pois não tenho correria,
para viver a alegria.
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