segunda-feira, 28 de março de 2011

Pária...
















Com parcimônia conserva a tristeza,

junto com a beleza da alma clara, iluminada e cheia de lágrimas.
A vocação foi e esgotou o insípido sabor de tua palavra.

Degusta o fermento da voz colaborativa,
e deixa a idéia contemporânea requalificar o aroma inodoro.
O coração cheio, permitiu transbordar o semên que originou tua vida.


E todas as coisas estão como elas devem estar.
A forma decadente, nada possui de caliente,
e oferecido à meretriz tua visão mais nobre, a fim de que não te orgulhes de tua existência.


Existe qual átomo, neurônio... bactéria, vírus mortal...

Tua ciência não te dá cognição devida, reação natural, imaginação real.
És um pária, nada mais que um pária, parido de uma puta.

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